De tempos em tempos uma nova calamidade parece se abater sobre o nosso sofrido povo.
Na década de 1980 veio o "boom" da AIDS. Inicialmente todos achavam que era uma doença (não é uma doença) que afetaria somente os homossexuais e as pessoas promíscuas, aumentando o preconceito e a homofobia. A AIDS chegou a ser chamada de Câncer Gay.
Hoje sabemos que não é bem assim. Os chamados "grupos de risco" são mais abrangentes do que pensávamos. Famosos morreram (Rock Hudson, Cazuza, Sandra Bréa, Fred Mercury). Isso mostrou que somos todos iguais, independente da condição sexual ou social.
Na década de 1990 o vírus ebola assustou multidões. Houve também um surto de cólera.
Agora somos pegos de surpresa por essa pandemia do vírus H1N1, da gripe A, ou gripe suína, como é mais comumente chamada.
Medidas de emergência foram tomadas, aulas suspensas, campanhas de esclarecimento foram feitas, mas o que será que a mãe natureza tem a nos dizer com tudo isso?
Não seria o momento de repensar nossos próprios atos, bem como a própria existência?
Ou seria momento de pensarmos mais em ações como a solidariedade, pois é bem sabidos que essas pandemias atingem quase sempre as camadas sociais menos favorecidas.
Que as mãos se unam em preces, independente do culto religioso, pelas famílias atingidas por esse surto.
Fé em nossas vidas.
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